Programa do Ministério do Trabalho e da Solidariedade
Cerca de 300 equipamentos sociais para crianças, idosos e deficientes vão ser criados ao abrigo de um programa do Ministério do Trabalho e da Solidariedade, noticia a agência Lusa.
O Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES) foi anunciado em Março e prevê um investimento de 450 milhões de euros em quatro anos para a criação de 45.700 vagas em creches, centros de actividades ocupacionais, lares residenciais, serviço de apoio domiciliário a pessoas deficiência, centro s de dia, lares de idosos e serviço de apoio domiciliário a idosos.
Os resultados da candidatura à primeira fase deste programa serão hoje apresentados (9/12/2006) em Leiria pelo primeiro-ministro, José Sócrates, durante a assinatu ra do contrato para a construção de uma creche no Pombal.
Nesta fase foram apresentadas 1.251 candidaturas, tendo sido aceites pr ojectos que vão permitir criar 271 equipamentos sociais em várias valências.
Segundo dados do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, os equipamentos a criar correspondem a 436 respostas sociais e permitirão criar 15.5 89 novos lugares em creches, lares de idosos, centros de dia e serviços de apoio domiciliário.
Entre estes equipamentos estão 75 novas creches anunciadas em Outubro pelo ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, José Vieira da Silva.
O investimento público previsto no âmbito do PARES para o próximo ano é de cerca de 53,4 milhões de euros.
Em Leiria, o primeiro-ministro deverá ainda anunciar a criação de uma segunda fase do Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES) c om um investimento de 100 milhões de euros.
Fonte do Ministério do Trabalho e da Solidariedade disse hoje à agência Lusa que o processo de candidatura desta nova fase do PARES deverá começar no início do próximo ano.
O apoio do Estado nesta área privada circunscreve-se ao pagamento de juros resultantes do recurso ao crédito para construção, ampliação, remodelação ou aquisição de imóvel ou fracção.
Cerca de 300 equipamentos sociais para crianças, idosos e deficientes vão ser criados ao abrigo de um programa do Ministério do Trabalho e da Solidariedade, noticia a agência Lusa.
O Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES) foi anunciado em Março e prevê um investimento de 450 milhões de euros em quatro anos para a criação de 45.700 vagas em creches, centros de actividades ocupacionais, lares residenciais, serviço de apoio domiciliário a pessoas deficiência, centro s de dia, lares de idosos e serviço de apoio domiciliário a idosos.
Os resultados da candidatura à primeira fase deste programa serão hoje apresentados (9/12/2006) em Leiria pelo primeiro-ministro, José Sócrates, durante a assinatu ra do contrato para a construção de uma creche no Pombal.
Nesta fase foram apresentadas 1.251 candidaturas, tendo sido aceites pr ojectos que vão permitir criar 271 equipamentos sociais em várias valências.
Segundo dados do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, os equipamentos a criar correspondem a 436 respostas sociais e permitirão criar 15.5 89 novos lugares em creches, lares de idosos, centros de dia e serviços de apoio domiciliário.
Entre estes equipamentos estão 75 novas creches anunciadas em Outubro pelo ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, José Vieira da Silva.
O investimento público previsto no âmbito do PARES para o próximo ano é de cerca de 53,4 milhões de euros.
Em Leiria, o primeiro-ministro deverá ainda anunciar a criação de uma segunda fase do Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES) c om um investimento de 100 milhões de euros.
Fonte do Ministério do Trabalho e da Solidariedade disse hoje à agência Lusa que o processo de candidatura desta nova fase do PARES deverá começar no início do próximo ano.
O apoio do Estado nesta área privada circunscreve-se ao pagamento de juros resultantes do recurso ao crédito para construção, ampliação, remodelação ou aquisição de imóvel ou fracção.
2 comentários:
parece estar um bocadinho atrasada, não???
Vamos esperar que a segunda fase de candidaturas exista mais tempo para preparar toda a documentação necessária, já que nesta primeira fase praticamente só conseguiram concorrer as instituições com projectos já elaborados a aguardar financiamento.
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